Memória não é confiável. Aqui veremos como usar documentação da melhor forma e como processualizar a troca de conhecimento para que seu time de desenvolvimento não esqueça o que é importante.
Boas equipes estão sempre melhorando seus processos e a maneira como desenvolvem. Nessa busca constante de aperfeiçoamento, muitas vezes esquecemos como e por que chegamos onde estamos. Esta palestra fala sobre algumas das expressões mais usuais desse esquecimento e dá algumas ideias de como resolvê-las. Em nossos caminhos como desenvolvedores, aprendemos muitas coisas novas todos os dias - não apenas sobre ferramentas, linguagens e frameworks. Aprendemos quais padrões funcionam melhor em cada cenário, aprendemos a pesquisar, a investigar, a ver através de camadas. Quem não olhou para uma linha terrivelmente escrita profundamente enterrada no código apenas para descobrir que o criador de tal abominação não era outro senão você mesmo? Aqui irei discutir quais as melhores maneiras de documentar para cada contexto e, mais que isso: como criar uma cultura de aprendizado e troca constante e distribuída no seu time para que o esquecimento não te atrapalhe. Os tópicos dessa palestra são: - Apresentação (1min) - Introdução (2min) - Como ter um relacionamento saudável com os diferentes tipos de documentação (10min) - Porque olhar pra história do seu software pode ajudar a definir o futuro dele (5min) - Quando voce precisa de mais do que ADRs (5min) - Repita-se: repetição cria memória muscular (5min) - Como tornar a gestão de conhecimento do seu time distribuída (5min) - Como processualizar o aprendizado (5min) - Conclusão e Referências (2min) Tenho [esse blogpost](https://www.vinta.com.br/blog/2021/dont-rely-on-memory-knowledge-management-for-engineering-teams/) publicado sobre o tema Link: https://www.youtube.com/watch?v=N1AobusC7_w
Speakers: Hugo Bessa